CEP DE MAIOR! 18 ANOS

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

AHA UHU ô CEP eu vou comer seu bolo....





cris no comando da laranjada

Moitará >> GrupoUM + Opavivará!

domingo, 13 de julho de 2008


http://moitara.wordpress.com
O Moitará constitui a única ocasião em que tribos diferentes acampam no mesmo local. É um ritual de troca de artefatos ligados à especialização manufatureira de cada grupo, realizado entre os índios do Parque Indígena do Xingu, no Mato Grosso. Assim como o Kula, na Melanésia, etnografado por Malinowsky em Os Argonautas do Pacíficio Ocidental, os atos da troca nesses acontecimentos não se limitam ao índice comercial: cada tribo, consciente de sua individualidade e seu valor enquanto etnia coloca seus objetos à circulação.

Tais ações contribuem efetivamente para a valorização de cada cultura em particular e para a manutenção dos valores básicos comuns a todas as tribos, garantindo relações pacíficas e cíclicas entre as diferentes identidades culturais.

Juntando a possibilidade rizomática que a VERBO cria na Galeria Vermelho, o GrupoUm e o Opavivará! projetaram um Moitará. Desenharam uma tiragem de 900 moedas numeradas para serem trocadas e, a partir daí, instaurarem uma dinâmica social atípica. Cada moeda será trocada por um outro objeto, ação, sensação, alimentação, o que seja. Toda troca é catalogada no blog http://moitara.wordpress.com, a título documental e remissivo, formando uma rede de trocas.

Para o grupo, possibilita-se a constituição de um acervo de trocas. Para o espectator fica a administração pulverizada deste objeto. Durante a semana da VERBO, estaremos dentro da galeria quando noite e fora quando dia performando. O projeto continuará circulando, após o encerramento da mostra de performances

A inserção de uma moeda sem lastro abre o campo da negociação ideológica: a valorização e o poder de troca não são pré-determinados por um mercado, mas sim pelos integrantes do grupo e os participantes / espectadores da mostra VERBO. A desespecialização do discurso artístico é fundamental para a clareza do tom de negociação, afinal o grupo cria a possibilidade de o artista renegociar o poder curatorial, crítico e institucional do seu próprio trabalho.


VERBO 2008

A VERBO, evento de performance que ocorre anualmente na galeria Vermelho, chega à sua quarta edição apresentando 51 projetos que refletem o campo de tensão representado pela performance na arte atual. São fotos, instalações, performances, vídeos e stills de vídeo que apontam para a tentativa do artista de colocar em perspectiva um diálogo com o observador através do seu corpo. Elementos carnais da iconografia tradicional serão apresentados em contraposição à assepsia do cubo branco em trabalhos que sugerem a dependência, o cuidado, a necessidade de compromisso e de dominação.

A seleção de trabalhos aponta também para o poder associado ao sagrado, ao profano, às rotinas do cotidiano e à dor infligida pelo homem a si mesmo e aos outros. Atos de violência, rotinas diárias de alimentação, respiração, reprodução e sexualidade que, por conta da natureza civilizada do homem não aparecem em público, especialmente em situações onde a tradição limita a liberdade individual.

Além disso, a VERBO 08 apresenta também ações que abordam questões relacionadas ao estatuto da performance na arte atual, como, sua inserção institucional e no mercado de arte; sua aproximação com outras mídias, e, por último, sua atual eficácia como instrumento crítico e de resistência ao sistema vigente.

Para discutir tais questões, o Centro Cultural São Paulo em parceria com a Vermelho, criaram o seminário Verbo Conjugado que ocorrerá paralelamente às ações na galeria. Dividido em quatro dias, o seminário discutirá temas como, Performance e Documentação, Performance e Reencenação, Performance e Resistência Cultural, entre outros, e conta com a participação de artistas e intelectuais de várias áreas. Simultaneamente, o Mariantonia - Centro Universitário da USP, programou o curso Performance em Expansão que pretende apresentar uma análise da performance a partir de suas origens, abordando suas várias faces e articulações com outras práticas artísticas (mais informações abaixo).

Relação de artistas:: Amilcar Packer (SP), Ana Maria Tavares (SP), André Komatsu (SP), Cadu (RJ), Carla Zaccagnini (SP), Carlos Monroy (Bogotá, Colômbia), Cris Bierrenbach (SP), Farias & Mettler (Brasil, Suíça), 3D (SP), Daniel Fagundes (SP), Daniel Murgel (RJ), Fabiano Marques (SP), FrenchMottershead (Londres, Inglaterra), Glaucia Mayer (RJ), Grupo Bijari (SP), Síssi Fonseca e Hugo Fortes (SP), Jaime Lauriano (SP), Juliana Notari (Recife), Laerte Ramos (SP), Leandro Lima e Gisela Motta (SP), Leya Mira Brander (SP), Lia Chaia (SP), Luiz Alfredo Guedes (SP), Manuela Marques (Paris, França), Marcelo Cidade (SP), Marcio Banfi (SP), Marco Paulo Rolla (Belo Horizonte), Massimo Grimaldi e Sabina Grasso (Milão, Itália), Maurício Ianês (SP), Michel Groisman (RJ), Nicolás Robbio (SP), OPÁVIVARA + Grupo UM (RJ), Rafael Assef (SP), Renato Hofer (SP), Ricardo Carioba (SP), Rosângela Rennó (RJ), Rose Akras (Amsterdã, Holanda), SUPERFLEX (Dinamarca), Thelma Bonavita e Cristian Duarte (SP), Tiago Judas (SP),Tiago Primo (RJ), Yiftah Peled (Florianópolis) e Yuri Firmeza (Belo Horizonte).


EXPOSIÇÃO:: VERBO 2008
PERFORMANCES:: DE 15 DE JULHO A 18 DE JULHO DE 2008, DAS 20 ÀS 22H30, 19 DE JULHO DAS 11 ÀS 20H
EXPOSIÇÃO:: DE 15 DE JULHO A 09 DE AGOSTO DE 2008. Terças a sextas das 10 às 19 e sábados das 11 às 17h.
ENTRADA GRATUITA
HORÁRIOS E INFORMAÇÕES::
www.agenciaverbo.com e www.galeriavermelho.com.br

VERMELHO
RUA MINAS GERAIS, 350 - 01244010 - SÃO PAULO - TEL.: 11 3257 2033





AEROPOIESIS

terça-feira, 20 de maio de 2008



Em breve nos céus da cidade,
Poesia Aérea

REUNIÃO DE COLETIVOS DO QG DO GIA - PROCEDIMENTOS ___Madri||2008

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

PROCEDIMENTOS PARA PARTICIPAR ATRAVÉS DE AUDIO-CONFERÊNCIA NA

REUNIÃO DE COLETIVOS DO QG DO GIA

Quarta-feira, 13 de Fevereiro, às 15.30h (HORÁRIO DE VERÃO DE BRASÍLIA)



PARA PARTICIPAR DA REUNIÃO DE COLETIVOS ATRAVÉS DE AUDIO-CONFERÊNCIA É NECESSÁRIO O PROGRAMA TEAMSPEAK:

http://www.teamspeak.com/

OS DADOS DA CONEXÃO SÃO OS SEGUINTES:

SERVIDOR: gia.intermediae.es
APELIDO: ADICIONAR UM NICKNAME PARA PODER PARTICIPAR

CONEXÃO DO TIPO ANÔNIMA

AO CONECTAR-SE AO SERVIDOR, AUTOMATICAMENTE SERÁ CRIADO UM CANAL CHAMADO DEFAULT.

AO COMEÇAR A REUNIÃO SERÁ CRIADO UM CANAL CHAMADO INTERMEDIAE


PROGRAMA PARA WINDOWS, LINUX E MAC
PROGRAMA PARA APPLE

¡LÁIVE QUESTE LINQUES!

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008



¡OPÁ! TODOS,

ATRAVÉS DO INTERMEDIÆ, MATADERO E DO QG DO GIA, O OPAVIVARÁ! EM MADRID CONVIDA À CIBERINTERAÇÃO AOS ENDEREÇOS LISTADOS NESTE INFORME:

PROGRAMAÇÃO PARA SEGUNDA 11.02 E TERÇA 12.02


TRANSMISSÃO, EM TEMPO REAL,
DAS APRESENTAÇÕES DOS GRUPOS
E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO QG DO GIA:
DAS 17H ÀS 21H (GMT +01:00) NO HORÁRIO DE MADRID,
DAS 14H ÀS 18H NO HORÁRIO DE VERÃO DE BRASÍLIA.

http://gia.intermediae.es:8080
http://gia.intermediae.es:8181

ATENÇÃO! NÃO HAVENDO TRANSMISSÃO, O CANAL FICA DESLIGADO, APRESENTANDO O ERRO 502 (BAD GATEWAY). PARA ACESSAR A MÍDIA, É NECESSÁRIO TER O PLUG-IN QUICK TIME.

ABRAÇÃO,
OPAVIVARÁ!

http://youtube.com/opavivara
http://opavivara.blogspot.com



Del 9 al 12 de febrero. Encuentros abiertos y presentaciones en QG do GIA
Hasta el 17 de febrero QG do GIA – Muestra documental de arte público brasileño.

Intermediæ Matadero Madrid. Paseo de la Chopera, 14
www.intermediae.es info@intermediae.es
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QG do GIA es un espacio híbrido en el que GIA (Grupo de Interferência Ambiental) propone una experiencia de inmersión total. El espacio se construye a través de acciones e intervenciones como un lugar de trabajo, interacción y encuentro. QG do GIA es una muestra documental de arte público brasileño procedente de los archivos de las dos ediciones del Salão de M.A.I.O. (2004-2005) organizado por GIA en Salvador de Bahía. Incluye además material audiovisual sobre el trabajo del colectivo GIA. Salão de M.A.I.O. tiene como objetivo incentivar la producción del arte contemporáneo que utiliza los entornos urbanos como espacio de circulación (www.salaodemaio.blogger.com.br).

Encuentros abiertos y presentaciones en QG do GIA

GIA convoca a diferentes colectivos brasileños y españoles en el espacio con una propuesta de convivencia, diálogo, intercambio y debate en torno a las prácticas colaborativas actuales. Los encuentros son emitidos por streaming. Entrada libre.

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Sábado 9 de febrero de 17.00 a 21.00 horas

GIA(Salvador de Bahía)
giabahia.blogspot.com

Laranjas(Rio Grande do Sul)
www.abrigolaranja.blogspot.com

Poro(Minas Gerais)
poro.redezero.org

QQ(Valencia)
weareqq.com

Domingo 10 de febrero de 12.00 a 15.00 horas

BIJARI (São Paulo)
www.bijari.com.br

Arte e esfera pública (São Paulo)
arte-esferapublica.org

Krax (Barcelona)
krax.typepad.com

LUDOTEK (Madrid)
www.ludotek.net

Lunes 11 de febrero de 17.00 a 21.00 horas

C.A.S.I.T.A. (Madrid)
www.ganarselavida.net

Fiambrera Obrera (Madrid)
www.sindominio.net/fiambrera

Grupo Empreza (Goiânia)

OPAVIVARÁ! (Rio de Janeiro)
opavivara.blogspot.com

SinAntena (Madrid)
www.sinantena.net

Martes 12 de febrero de 18:30 a 21.00 horas

Los acercamientos teóricos de Manuel Delgado y Peter Pál Pelbart, junto con el debate de la jornada, cierran los encuentros en QG do GIA.
Manuel Delgado. La artistización de la disidencia. Reflexiones sobre las estéticas insolentes
Peter Pál Pelbart. Secuestro de la vitalidad social y réplicas biopolíticas

GIA (Grupo de Interferência Ambiental) es un colectivo fundado en Salvador de Bahía por un grupo de estudiantes de la Escuela de Bellas Artes de la Universidad Federal de Bahía. Sus integrantes son Cristiano Piton, Everton Marco Santos, Ludmila Brito, Mark Dayves, Pedro Marighella y Tiago Ribeiro. Trabajan en el espacio público apropiándose de una estética de lo cotidiano, de la precariedad y del contexto. Experimentan con lo común, con las estrategias del performance y la intervención.
QG do GIA, es un proyecto desarrollado con motivo de la participación de Brasil en ARCO 2008. Con la colaboración de la comisaria Solange Farkas del Museu de Arte Moderna da Bahia, Ministério da Cultura do Brasil, la Fundação Athos Bulcão y el Centro Cultural da Espanha em São Paulo (
AECI).

GOZASHISHA @ INTERMEDIÆ @ MATADERO MADRID

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Programação paralela supera Arco

Exposições de artistas brasileiros fora dos estandes da feira espanhola foram mais significativas que o evento principal

FABIO CYPRIANOENVIADO ESPECIAL A MADRI

Em comparação com as exposições do Ano do Brasil na França, em 2005, os eventos paralelos à 27ª Arco, a Feira Internacional de Arte Contemporânea de Madri, encerrada na última segunda, foram muito mais significativos. O Brasil foi o país convidado do evento e teve espaço para reunir 32 galerias nacionais.A programação, tanto oficial como paralela, foi coordenada pelo governo brasileiro e teve curadoria de Moacir dos Anjos e Paulo Sergio Duarte. No chamado circuito off, foram realizadas obras e intervenções de grande porte em instituições importantes, como as de Carmela Gross e Fernanda Gomes no Matadero Madri, de Miguel Rio Branco na Casa de América, Marcelo Cidade, Lucia Koch e Cao Guimarães na Casa Encendida, e ainda José Damasceno no Reina Sofía. Pela primeira vez, um artista ocupou os espaços públicos do maior museu de arte contemporânea da cidade, no total nove intervenções. "O Brasil estava melhor fora da Arco", disse o curador Márcio Doctors. Uma das ações com melhor repercussão para a cena artística nacional foi o encontro de coletivos, coordenado pelo Centro Cultural de Espanha em São Paulo, no Matadero Madri. "Nós nunca tivemos um encontro desse tipo no Brasil", disse Carol Valansi, do coletivo carioca Opavivará. O encontro reuniu grupos espanhóis e brasileiros, entre eles o Laranjas, de Porto Alegre, e Gia, da Bahia. O Matadero é um local de práticas experimentais, recentemente aberto, no antigo frigorífico da cidade. As obras que ocupam o local de 100 mil m2 estão orçadas em 110 milhões (R$ 281 milhões). Já as polêmicas que envolveram a feira acabaram sendo positivas para a instituição. A Arco teve um valor superior em vendas para colecionadores: subiu 15% em relação a 2007, apesar das cifras não serem divulgadas. O evento foi mais contemporâneo que nas últimas edições, e o público se manteve em 190 mil visitantes. A nova diretora da Arco, Lourdes Fernández, polemizou ao reduzir noevento o número de galerias espanholas, que pediram ao governo quenão comprasse na feira. De fato, houve protestos. Instituições como o Ivam, de Valência, comprou uma obra de cada galeria local excluída, mas centros importantes, como o museu Reina Sofía, de Madri, e o Museu de Arte Contemporânea de Leon (Musac), gastaram cerca de 1,5milhão (R$ 3,8 milhões)."Faxina""Era preciso limpar a casa, havia galerias defasadas com a produção atual e, para competir com feiras como Frieze e Basel, era preciso ter o melhor", disse a galerista Helga de Alvear, à Folha. Uma dasmais importantes galeristas da Espanha, Alvear doou sua coleção de2.000 peças, entre elas obras dos alemães Gerhard Richter, SigmarPolke e Anselm Kiefer, à cidade de Cáceres, que está construindo um museu a ser inaugurado em 2010, com projeto dos mesmos arquitetos do Musac. Galeristas brasileiros também confirmaram bons negócios na feira. Instituições importantes como a Tate, de Londres, e o MoMA, de NovaYork, iniciaram a compra de trabalhos de brasileiros, a primeirainteressada em Marcelo Cidade, e a segunda, em Cao Guimarães. O Reina Sofía comprou obras de Lygia Pape e o Centro Galego de Arte Contemporânea adquiriu Waldemar Cordeiro, Jac Leirner, José Damasceno e Mauro Restiffe.

O jornalista FABIO CYPRIANO viajou a convite da 27ª Arco, da Iberia e de Turespaña

GOZA SHISHA | MATADERO MADRID | Q.G. DO GIA
















COZINHA COLETIVA | ASSOCIADOS | ESPAÇO ORLÂNDIA

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008





























SALADA MISTA @ ESTÚDIO 260




AINDA NA MOITA




DENTRO DA MOITA


NA MOITA EM SÃO PAULO

NA MOITA NO RIO DE JANEIRO

PESQUISA MOITA

PROJETO NA MOITA

NA MOITA